A fofa arte subversiva aparece em todo o mundo cobrindo postes, bancos, árvores e estátuas em uma nova forma de graffiti. Saiba mais
Vinícius CardosoA famosa cabine telefônica britânica coberta de lã e a passagem do "Knitta, please" pela Muralha da China
A criadora do Knitta Please, Magda Sayeg, vive em Austin, no Texas. Seu projeto cheio de senso de humor começou em 2005 com um argumento simples. “Colocar arte feita à mão em uma paisagem de concreto e aço adiciona qualidade de vida às pessoas. Quem em sã consciência faria algo diferente do que sorrir diante de uma árvore ‘vestida’ de tricô”, diz a autora da obra.
Tricô na Cidade do México e na cidade das celebridades com o letreiro de Hollywood como cenário
Acessórios fofos em Sidney, na Austrália, e entre as milhares de bicicletas de Amsterdam, na Holanda
As intervenções da nova arte viraram caso de polícia em Nova Jersey, nos Estados Unidos, coloriram os postes do Brooklyn, em Nova York – com a permissão da prefeitura –, esquentaram um ônibus inteiro no México e incrementaram a produção de algumas estátuas britânicas.
A nova expressão de arte entra na paisagem urbana dominada por uma criação essencialmente masculina. E as produções fofinhas invocam reações inesperadas na observação do espaço público. “Isso certamente coloca sorrisos no rosto das pessoas”, diz a artista britânica Sarah Hardacre, ao The Telegraph.
A revolução das linhas na placa da Anarchist Place, no Canadá, e a peça enrolada em uma gôndola de Veneza
Cores na entrada de Manhattan, em Nova York, e um look inusitado para a estátua de Trocadéro, em Paris
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